segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Ante o Futuro

Não adianta indagar do futuro, ocasionalmente, para satisfazer a curiosidade irrequieta ou inútil.
 
Vale construí-lo em bases que a lógica nos traça generosamente à visão.







Não adianta indagar do futuro, ocasionalmente, para satisfazer a curiosidade irrequieta ou inútil.
 
Vale construí-lo em bases que a lógica nos traça generosamente à visão.

Não desconhecemos que o nosso amanhã será a invariável reposta do mundo ao nosso hoje,

E aos nossos pés a natureza sábia e simples nos convida a pensar.
 
O arado preguiçoso deve aguardar a ferrugem.
 
A leira abandonada receberá o assalto da planta daninha.

A casa relegada ao abandono será pasto dos vermes que lhe corroerão a estrutura.
 
O pão desaproveitado repousará na sombra do mofo.
 
A fonte que se consagra ao movimento atingirá a paz do oceano.
 
A flor leal ao destino que lhe é próprio converter-se-á em fruto benfazejo.
 
A plantação amparada com segurança distribuirá bênçãos à mesa.
 
E o minério obediente aos golpes do malho transformar-se-á em peça de alto preço.

Sabemos que é possível edificar o futuro e recolher-lhe os dons de amor e vida.

Escolhe a bondade por lema de cada dia, não desistas de aprender, infatigavelmente e, com os braços no serviço incessante caminharás desde hoje, sob a luz da vitória, ao encontro de glorioso porvir.

Da obra: Taça de Luz. Ditado pelo espírito Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier.

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