“...Muitos virão em meu nome dizendo: ‘eu sou o Cristo’, e enganarão a muitos.” - Jesus (Mateus, 24:5).
“Desconfiai dos falsos profetas.” (ESE, Cap. 21, 9).
Ler e Estudar
“...Muitos virão em meu nome dizendo: ‘eu sou o Cristo’, e enganarão a muitos.” - Jesus (Mateus, 24:5).
“Desconfiai dos falsos profetas.” (ESE, Cap. 21, 9).
Ler, sim, e ler sempre, mas saber o que lemos.
Isso é o mesmo que reconhecer o impositivo da alimentação física, na qual, todas a criaturas de bom-senso, atendam à seleção necessária.
Ninguém adquire gêneros deteriorados para a formação dos pratos que consome.
Pessoa alguma compra pastéis de lodo para serviço à mesa.
Estudar, sim, e estudar sempre, mas saber o que estudamos.
Isso é o mesmo que reconhecer o impositivo da instrução, na qual todas as criaturas de bom-senso atendem ao critério preciso.
Ninguém adquire páginas dissolutas para fortalecer o caráter.
Pessoa alguma compra gravuras pornográficas para conhecer o alfabeto.
O homem filtra a água, efetua os prodígios da assepsia, imuniza produtos do mercado popular e vacina-se contra moléstias contagiosas, no entanto por mais levante os princípios de controle da imprensa, encontra, a cada passo, reportagens sanguinolentas e livros enfermiços, nos quais o vício e a criminalidade, freqüentemente, comparecem disfarçados em belas palavras, semelhando cristais de alto preço, carreando veneno.
Assevera o apóstolo Paulo, em sua primeira carta aos Tessalonicenses: “examinai tudo e retende o bem.”
A sábia sentença, decerto, menciona tudo o que pode e deve ser geralmente anotado, de vez que o meio microbiano, para efeitos científicos, se reserva ao exame de técnicos que, aliás, o fazem, munidos de luva conveniente.
Leiamos e estudemos, sim, quanto nos seja possível, honrando o trabalho dos escritores de pensamento limpo e nobre que nos restaurem as forças e nos amparem a Vida, mas evitemos as páginas em que a loucura e a delinqüência se estampam, muitas vezes, através de alucinações fraseológicas de superfície deleitosa e brilhante, porquanto, buscar-lhes o convívio equivale a pagar corrosivo mental ou perder tempo.
Da obra: Livro da Esperança, psicografado por Francisco Cândido Xavier, ditado pelo espírito Espírito Emmanuel.
“Desconfiai dos falsos profetas.” (ESE, Cap. 21, 9).
Ler, sim, e ler sempre, mas saber o que lemos.
Isso é o mesmo que reconhecer o impositivo da alimentação física, na qual, todas a criaturas de bom-senso, atendam à seleção necessária.
Ninguém adquire gêneros deteriorados para a formação dos pratos que consome.
Pessoa alguma compra pastéis de lodo para serviço à mesa.
Estudar, sim, e estudar sempre, mas saber o que estudamos.
Isso é o mesmo que reconhecer o impositivo da instrução, na qual todas as criaturas de bom-senso atendem ao critério preciso.
Ninguém adquire páginas dissolutas para fortalecer o caráter.
Pessoa alguma compra gravuras pornográficas para conhecer o alfabeto.
O homem filtra a água, efetua os prodígios da assepsia, imuniza produtos do mercado popular e vacina-se contra moléstias contagiosas, no entanto por mais levante os princípios de controle da imprensa, encontra, a cada passo, reportagens sanguinolentas e livros enfermiços, nos quais o vício e a criminalidade, freqüentemente, comparecem disfarçados em belas palavras, semelhando cristais de alto preço, carreando veneno.
Assevera o apóstolo Paulo, em sua primeira carta aos Tessalonicenses: “examinai tudo e retende o bem.”
A sábia sentença, decerto, menciona tudo o que pode e deve ser geralmente anotado, de vez que o meio microbiano, para efeitos científicos, se reserva ao exame de técnicos que, aliás, o fazem, munidos de luva conveniente.
Leiamos e estudemos, sim, quanto nos seja possível, honrando o trabalho dos escritores de pensamento limpo e nobre que nos restaurem as forças e nos amparem a Vida, mas evitemos as páginas em que a loucura e a delinqüência se estampam, muitas vezes, através de alucinações fraseológicas de superfície deleitosa e brilhante, porquanto, buscar-lhes o convívio equivale a pagar corrosivo mental ou perder tempo.
Da obra: Livro da Esperança, psicografado por Francisco Cândido Xavier, ditado pelo espírito Espírito Emmanuel.
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